a poesia não pode,
não deve ficar"apenas"
no concreto da cidade.
pobres esquinas, cruzadas
pelas sínteses femininas
que o brilho
se perde na paulista;
tão pobres sinos,
alertam o brilho desgarrado da retina,
o corte fino da navalha, a pesquisa sangüínea.
não deve ficar"apenas"
no concreto da cidade.
pobres esquinas, cruzadas
pelas sínteses femininas
que o brilho
se perde na paulista;
tão pobres sinos,
alertam o brilho desgarrado da retina,
o corte fino da navalha, a pesquisa sangüínea.
Nenhum comentário:
Postar um comentário